LIderança
James C. Hunter, em seu best seller “O monge e o executivo”, define liderança como “a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum”.
Para Norman Schwarzkopf, “líder é aquele que faz com que as outras pessoas façam, com prazer, aquilo que normalmente não fariam”.
Estas duas definições bastam para mostrar a importância da aplicação de princípios andragógicos nas corporações. Mas aquele que for o transmissor do conhecimento, o facilitador, o líder, deverá estar preparado levando em consideração alguns pontos, quais sejam:
1. O líder também é membro da equipe
Assim como a orquestra necessita do maestro, a equipe necessita do líder. O líder, além de integrar a equipe, tem a importante missão de desenvolver a integração entre si e seus liderados. Para isso, o líder deve ter humildade suficiente para, além de se tornar um aprendiz, transformar-se em um tutor eficiente capaz de demonstrar a importância prática daquilo que será estudado, transmitir o entusiasmo pelo aprendizado e demonstrar que o aprendizado irá mudar a vida, tanto de seus liderados, como a de outras pessoas.
Não existe mais espaço para líderes arrogantes, donos da verdade, egocêntricos e orgulhosos na prática dos princípios andragógicos.
Integrado à própria equipe, o líder passa a ser crítico e participante ao mesmo tempo.
2. Uma equipe é feita por pessoas
E, como tal, o líder deve ter a sensibilidade de perceber que não existem duas pessoas iguais. Ele irá liderar uma equipe de seres humanos, cada um com seus princípios, suas crenças e seus valores.
Para tanto, ele terá que respeitá-los como são e harmonizá-los com a finalidade de alcançar um objetivo comum. E isto pode não ser fácil, porém não é impossível.
Mas, se lembrar que deve tratar o próximo como gostaria de ser tratado, a distância entre as pessoas vai diminuir bastante.
3. As pessoas