LIDERANÇA e ESPIRITUALIDADE
Espiritualidade nas organizações
Silvio Fernandes
Publicado em 13.12.2011
Confesso que pessoalmente eu nunca achei que um dia as organizações, corporações, empresas e serviços públicos estariam amadurecidas para levarem em conta a idéia da espiritualidade como fator preponderante na carreira de seus colaboradores.
Quando falo em espiritualidade não me refiro a prática religiosa, frequentar ou seguir algum dogma religioso; mas me refiro a algo muito mais intrínseco que é a consciência de uma faceta espiritual dentro de cada um de nós.
O assunto espiritualidade sempre foi erroneamente ligado a contexto religioso ou tido como algo totalmente fora da vivência normal do homem. De fato a espiritualidade mal compreendida leva ao fanatismo, a criação de crendices, a supra valorizar e ampliar algo que é natural do ser humano. Afinal de contas somos compostos do material e imaterial.
Independente de sua formação religiosa ou crença, todos atribuímos algumas coisas ao nosso ser imaterial, então para alguns o homem é dicotomista - formado por um ser material, visível e por um ser imaterial, invisível. Se você for tricotomista - irá acreditar que somos, corpo, alma e espírito; esta última é a mais aceita pala maioria das pessoas, conhecedoras ou não do assunto.
Partamos do pressuposto que somos tricotomista vejamos:
O fundamental é que sejamos seres equilibrados, quando falo em equilíbrio, falo na inter-relação do nosso ser, corpo, alma e espírito. Devemos buscar o equilíbrio entre essas facetas tríplice.
A cobrança social do esteriótipo
A sociedade valoriza em excesso as coisas relativas ao corpo, isso por que nosso sentido visual é o maior responsável pela percepção que temos do mundo, a maioria das coisas são feitas para ser percebida pela visão, contemplamos o belo, exterior, gostamos de ver e admirar as coisas belas ou que se demonstram belas, assim se somos mais influenciado pelo o belo exterior, é por ele que seremos comparado.
Super valorizamos o corpo,