libras
O ensino de Libras vem sendo reconhecido como caminho necessário para uma efetiva mudança nas condições oferecidas pela escola no atendimento escolar aos surdos, por ser uma língua viva, produto de interação das pessoas que se comunicam. Quando analisamos e refletimos sobre a educação de surdos, e principalmente suas especificidades lingüísticas, deparamos com uma grande necessidade de novos olhares para este público, e quão importante é a mudança paradigmática neste contexto. Os conhecimentos lingüísticos desses indivíduos podem apresentar sérias deficiências no que se refere ao domínio de suas estruturas, sobretudo na produção escrita, caso não sejam mediados adequadamente. É preciso promover a sociabilização de deficiente auditivo em uma sociedade dominante, a qual encontra-se educadores não qualificados nesta área de ensino e ambiente inadequado para o entendimento necessário do aluno em estudo, relevando as maiores dificuldades dos professores e quais as influências no processo ensino-aprendizagem que envolvem os pais. Muitos obstáculos são encontrados como principalmente sobre os princípios da educação inclusiva para que atenda as especificidades de cada aluno portador de deficiência auditiva, mas para que haja uma verdadeira inclusão, é preciso que os professores também tenham apoio dos familiares do portador de deficiência, promovendo a acessibilidade do mesmo em classe de ensino regular para que possa adquirir incentivos a autonomia e o espírito critico criativo e passe a exercer a sua cidadania. Existe na educação dos surdos, três filosofias educacionais como: Oralismo ( ensinar o surdo através da língua oral ); Comunicação Total ( efetivação dos processos de comunicação entre os sujeitos com surdez e entre estes e os demais sujeitos ); Bilingüismo ( considera que a língua oral não preenche todas essas funções, sendo imprescindível o aprendizado de uma língua visual – sinalizada