libras - língua de sinais
Este trabalho de ATPS tem como objetivo tornar conhecida à comunidade surda, e seu modo de se comunicar. Iniciamos comentando sobre o alfabeto manual, e explicando do que é constituída a libras. Conscientizar o leitor e a sociedade da necessidade de incluir na sociedade a pessoa surda, pois essa tem potencial igualmente desenvolvido como da pessoa ouvinte, além de direitos humanos como qualquer outro cidadão.
Destaca a história e a luta para ser aceita a língua de sinais como língua natural da criança surda. E a importância de se entender o papel da escola e do professor para que a inclusão aconteça e um trabalho eficiente seja realizado, reconhecer que desde a Antiguidade os surdos tiveram seus direitos negligenciados – o direito á vida, á educação, ao matrimonio e até mesmo o direito a se expressar na própria língua, sendo assim demonstraremos algumas atividades que podem ser executadas em sala de aula e por fim um resumo geral do conteúdo desenvolvido.
A SURDEZ SOBRE AS PERSPECTIVAS MÉDICA , EDUCACIONAL E CULTURAL
Na antiguidade os surdos não tinham direito algum sobre sua existência. Os gregos atribuíram um alto valor a perfeição e á oratória, condenavam os surdos á morte, uma vez que eles não atendiam os padrões exigidos na época. Sem direito á vida em sociedade. Na Grécia antiga Aristóteles dizia que “A linguagem é que dá ao indivíduo a condição de humano”. Os espartanos asfixiavam prontamente seus filhos, cortavam a garganta ou jogavam seus filhos de um precipício nas ondas do mar, para eles era uma traição poupar uma criatura de quem a nação nada podia esperar. (Lane e Philip, the deaf experience, 1984 p. 165).
Depois de muitos anos, já não são mais cometidas tais atrocidades, mas essa imperfeição, é cobrada daqueles que, nascem ou adquirem alguma deficiência. O oposto da normalidade é condição para a aceitação em uma sociedade onde todos são, ou deveriam ser “iguais”. Essa concepção da surdez elaborada