Liberdade
Gálatas 5:1-15
01) A 1ª afirmação de Paulo é: “Para liberdade foi que Cristo vos libertou”; à idade adulta (à responsabilidade), à independência de tutores, de aios, à dependência do Espírito Santo, e à interdependência em amor, v. 6 e 13.
A vacuidade deixada pela liberdade revela dependências e condicionamentos. Ex.: Filme: um sonho de liberdade. Causa vertigem; apavoramento. Fica um vazio. Ficam questionamentos. Fica o sentimento de que alguma coisa está errada e faltando.
Aí começamos a preencher o vácuo/vazio com um evangelho seletivo, leis de estimação, uma quase graça, que é uma desgraça confeitada. Como não fomos treinados a andar a partir de nossas consciências, temos que dizer: “eu sou de algum lugar, eu sou de alguém”, 1 Cor. 1:12 – é a síndrome da vertigem. Ele precisa de um lugar onde tudo está pronto.
02) Liberdade, de fato, é o que ninguém quer. Em relação à liberdade, as pessoas se dividem em 2 grupos:
1) os que gostam de ser mandados (massa de manobra) – se recebem a dádiva da liberdade sofrem de vertigem.
2) os que gostam de mandar e não gostam de ser mandados (gostam de manobrar), são os que transformam a liberdade em libertinagem.
A maioria dos cristãos se movimenta entre a tutela da lei e a libertinagem. O povo da cruz sem lei e o povo da lei sem cruz. É uma confusão.
03) Duas são as Implicações de não entendermos nossa liberdade em Cristo:
1) Ela nos será roubada, v. 1 – “permaneçais pois firmes”.
2) E Abrindo mão dessa liberdade, decairemos da graça, anulando o escândalo (os efeitos da morte de Cristo) da cruz e Cristo de nada vos aproveitará, v. 2.
04) O que nos faz de-cair da graça, deixando nossa liberdade em Cristo? a) A obediência à lei e seus preceitos (regras, cerimônias, etc) como caminho de auto-salvação. Se meter a mão numa coisinha, tem que comprar o pacote todo, v. 3 e 3:10. b) Quando usamos a nossa liberdade em Cristo para dar vazão já carne, v. 13.
05) Como agente vive a