letras

O livro é finalizado com anexo da carta de Marcos Bagno enviado a Revista Veja, na qual, afirma que a mídia propaga o preconceito lingüístico quando apóia e difunde a gramática tradicional, deixando de divulgar os estudos científicos da linguagem. Ele solicita espaço no meio midiático para que os especialistas e estudiosos da língua possam expor as novas descobertas que incluem e dão voz às estruturas sociais antes nunca ouvidas.O autor Marcos Bagno faz uma crítica a um texto do Sr. João Gabriel de lima da revista veja: ‘’Falar e escrever bem eis a questão”, pelo que eu entendi no texto concordo com o autor sobre o ponto de vista lingüístico, ninguém pode afirmar que isso é certo ou errado, porque se tratando do Brasil um país enorme e diversificado tanto na cultura e na etnia e religiões temos que respeitar essas diferenças regionais das pessoas. Esse texto contribui muito para entendermos a importância do respeito e as diferenças do falar, principalmente nós educadores devemos estar atentos a essas diferenças sociais. Bagno não concorda quando o entrevistado pela revista Veja, Pasquale Cipro Neto fala que “O sujeito que usa um termo em inglês no lugar do equivalente em português na minha opinião, um idiota”. Realmente o que se percebe aqui é que o preconceito linguístico ainda é muito forte, e que até deixam a desejar verdadeiros comentários de forma ofensiva, e traz com si a questão dos brasileiros usarem algumas palavras inglesas no dia a dia. Isso ocorre principalmente nos comércios, onde as pessoas trocam o português pelo inglês, justamente por que as próprias pessoas que moram no Brasil valorizam mais o que vem do exterior, e por sua vez os comerciantes logicamente preferem aquilo que chama a atenção, que tem mais aceitação no mercado e que vende mais.
Muitos desses que criticam a forma como o português tem se desenvolvido, são pessoas que na maioria das vezes não têm formação científica suficiente e por isso criam certo limite em que o português seja