TG analfabetismo
ALUNOS:
ADÃO...
RA: ...
RA:...
POLO
DOURADOS – MS
2014
Em um estudo feito pelo Instituto Florestal, foi possível acompanhar a evolução de ecossistemas paulistas desde 1962. Desse estudo publicou-se o Inventário Florestal de São
Paulo, que mostrou resultados de décadas de transformações da Mata Atlântica.
a)
O gráfico apresenta a conservação da vegetação (em mil km²)
entre os períodos mostrados, logo a diferença entre as duas barras de 1963 e
1973 resulta em: 𝐴 = (72,6– 43,9) 𝑚𝑖𝑙 𝑘𝑚² = 28,7 𝑚𝑖𝑙 𝑘𝑚². Então, 28,7 mil km² foram devastados, representando uma redução de cerca de 39,5% da vegetação existente entre 1962-1963. Esse resultado é calculado abaixo:
28,7
× 100% ≅ 39,5%
72,6
b)
Não. O gráfico mostra que no período de 2000-2001 teve-se um
leve acréscimo de vegetação em relação ao período anterior, logo é errado inferir que a vegetação apenas reduziu nas décadas posteriores a 1960. Com relação as décadas anteriores não é possível extrapolar o ano de 1960 dizendo que só aumentou a vegetação, pois o gráfico não fornece tal interpretação.
c)
Não. Impossível se preservar uma área maior do que a que existia
anteriormente.
Logo,
a
área
𝐴 = (34,6 − 33,3) 𝑚𝑖𝑙 𝑘𝑚² = 1,3 𝑚𝑖𝑙 𝑘𝑚²
representa um acréscimo em relação à 1990. Sendo assim, a área preservada em relação a 1990 é a própria do período 𝐴 = 33,3 𝑚𝑖𝑙 𝑘𝑚², mais um acréscimo que não provém da preservação de 𝐴 = 1,3 𝑚𝑖𝑙 𝑘𝑚².
d)
Utilizando das divisões de análise da SAM:
Quanto a impactos de consumo de recursos: Pode ser usada através da extração natural daquilo que a Mata atlântica possui como recurso natural, como plantas para uso medicinais, a água e etc, sem que a Mata seja prejudica no seu ciclo natural.
Quanto a impactos ambientais: A destruição da mata atlântica para o uso de minerais, entre outros, sem a devida reposição do ambiente natural trará consigo um afetamento