Leis de Kirchhoff
Nº Matrícula / RA
Data
Alexandre Austo de Oliveira
141653
13/10/2014
141351
Francisco Manoel dr
145016
Turma
FL1PPN2
Experiência no 6 – Leis de Kirchhoff
1. Objetivo
Estudo experimental de um circuito elétrico constituído de fontes de CC e resistores; determinação de suas correntes e ddp’s.
2. Fundamentos Teóricos
2.1. Definições
Em alguns casos, um circuito não pode ser resolvido através de associações em série e paralelo. Nessas situações geralmente são necessárias outras leis, além da lei de Ohm, para sua resolução. Estas leis adicionais são as leis de Kirchhoff, as quais propiciam uma maneira geral e sistemática de análise de circuitos. Elas são duas, a saber:
Primeira lei de Kirchhoff ou lei das Correntes
Segunda lei de Kirchhoff ou lei das Tensões
Para o uso destas leis são necessárias algumas definições:
Nó: é um ponto do circuito onde se conectam no mínimo três elementos. É um ponto onde várias correntes se juntam ou se dividem.
Ramo ou braço: é um trecho de um circuito compreendido entre dois nós consecutivos. Todos os elementos pertencentes ao ramo são percorridos pela mesma corrente elétrica.
Malha: é um trecho de circuito que forma uma trajetória eletricamente fechada.
Figura 1: Circuito elétrico com dois nós
Na figura 1, por exemplo, identifica-se:
1. dois nós: B e F
2. três ramos: BAEF, BDF e BCGF
3. três malhas: ABDFEA, BCGFDB e ABCGFEA
2.2. Primeira Lei de Kirchhoff
Uma boa introdução à Primeira Lei de Kirchhoff já foi vista no circuito paralelo. Num dado nó entrava a corrente total do circuito e do mesmo nó partiam as correntes parciais para cada resistor. Como no nó não há possibilidade de armazenamento de cargas ou vazamento das mesmas, tem-se que a quantidade de cargas que chegam ao nó é exatamente igual à quantidade de cargas que saem do nó.
Desta constatação surge o enunciado da primeira lei de Kirchhoff:
“A SOMA ALGÉBRICA DAS CORRENTES EM UM NÓ É SEMPRE IGUAL A ZERO.”