lei maria da penha

CITAÇÕES

Atualmente, a marginalidade que vem ocorrendo no Brasil é cometida principalmente por jovens e adolescentes imaturos. Estes acontecem geralmente por baixa qualidade de vida ou muitas vezes por vontade própria. “Pobreza é destituição, marginalidade e desproteção. Destituição dos meios de sobrevivência física, marginalização do usufruto dos benefícios do progresso e no acesso às oportunidades de emprego e renda; desproteção por falta de amparo público adequado e inoperância dos direitos básicos de cidadania que incluem garantias à subsistência e ao bem estar.” (DREXEL; IANNONE, 1932, p-09) Para os jovens que estão inteiramente envolvidos nesses casos, o apoio da família é essencial para que o adolescente busque por uma vida melhor. Entendendo a linguagem (SARTI, 2007) a análise das relações na família a partir das mudanças nos papéis familiares, diante da crescente incorporação da mulher no mercado de trabalho e da possibilidade de contracepção cada vez mais assegurada, torna-se evidente uma questão estrutural na família moderna: O conflito entre, de um lado, a afirmação da individualidade. A prática do ato infracional não é incorporada como inerente a sua identidade, mais sim, vista como uma circunstância que pode ser modificada. Conforme (apud VOLPI, 2008, p-06) “A opinião pública em geral tem reproduzido essas expressões, acrescentando outras que a sua criatividade preconceituosa produz, como: Bandidos, trombadinhos, menores infratores e outras.”

Atualmente, os casos de violência contra a mulher vêm aumentando diariamente, devido a isso, entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006, a lei Maria da penha, para auxiliar mulheres que sofrem com violência domestica e familiar.
“São tempos difíceis os que nossa sociedade vivencia na atualidade. Não sei bem se a criminalidade cresce, ou se apenas se torna mais evidente devido a insistência da mídia em noticiá-la, fato é, com tudo, que a violência gravita em