legaliza o da maconha

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR REINALDO RAMOS/ CESREI
FACULDADE REINALDO RAMOS/FARR
CURSO DE DIREITO
COMPONENTE CURRICULAR: Lógica e Argumentação Jurídica
PROFESSOR(A): Ângela Paula Nunes
Aluna: Mayana Pricila Diniz de Souza Lacerda – Matricula: 132021175

Sabe-se que a maconha traz alguns resultados que demonstram melhora em tipo específicos de doenças, como por exemplo, em relação à epilepsia, esclerose múltipla e glaucoma entre outas. Mas a legalização da maconha traria não somente benefícios as pessoas que fazem uso dela para tratar doenças degenerativas, mas principalmente danos aos milhares e milhares de usuários que não são tratados patologicamente mas sim por vício, assim como usuários de cigarro e alcoólatras. A maconha causa efeitos alucinógenos e principalmente causa dependência e uma vez instalada a dependência, surgem crises de abstinência: irritabilidade, insônia, instabilidade de humor e ansiedade em quem faz uso deliberado, mas o grande questionamento desse tema é; Se legalizada, o uso será deliberado? Qualquer pessoa poderá plantar? Se houver limites para plantar, quem vai fazer o controle? A maconha além dos efeitos momentâneos causados pela dependência ela é desencadeadora de muitas doenças, como doenças pulmonares e enfarto do miocárdio. Ser contra a legalização da maconha, não é ser contra o uso do canibidiol, que não é a maconha em si, pura, mas sim, um dos seus compostos manipulados laboratorialmente e dali surge um medicamento capaz de salvar vidas que sofrem. Ser contra a legalização da maconha, é ser contra os danos que o uso de drogas causam aos usuários. Se nos tempos de hoje onde a maconha é ilegal e já causa tantos danos quiçá sendo de livre comércio, é bem verdade que usa quem quer, mas sabemos que quem usa em grande parte são jovens desenformados em busca de popularidade e fama em seus meios, o ser “descolado” ainda traz grandes riscos e envolve muitas drogas, prostituição, degeneração da imagem. O problema da maconha não é o vício