PROVA MICROECONOMIA legaliza o da maconha

A LEGALIZAÇÃO DA MACONHA NO ASPECTO MICROECONOMICO E ECONOMICO

Antes de qualquer coisa é importante esclarecer que não pretendemos aqui fazer uma avaliação ético-moral sobre a legalização da maconha, o que se busca é apenas analisa de forma breve no tocante aos impactos da restrição da maconha e os eventuais benefícios com sua legalização, vale frisar, que será limitado tão somente ao argumento da legalização no aspecto recreativo e não medicinal, uma vez que, esse é o maior ponto de discussão.

Antes de analisarmos a questão da legalização é necessário ponderar duas vertentes, a primeira é mais simples, ou seja, o grau de nocividade da maconha e a segunda análise a política de repressão das drogas em geral.

Pois bem, a primeira vertente de fácil analise é tranquila, ou seja, a diferença entre a bebida alcoólica que também é uma droga e a maconha. Ponderando aqui, apenas o quesito taxa de mortalidade e nocividade ambas não são muito diferentes quanto parece, enquanto a bebida alcoólica para efeitos recreativos é a sétima droga que mais mata no mundo, a maconha é a decima primeira, isso porque, causa menos dependência, destacando que, inexiste registros de overdose em razão de seu uso, e ainda, até meados de 2013, o próprio hospital Albert Einstein jamais registrou qualquer morte em razão da maconha, aspectos esses totalmente diferente da bebida alcoólica.

Além do mais, o festejado Ministro Roberto Barroso, foi categórico em afirmar na sua entrevista ao Jornal o Globo que a maconha cujo consumo não torna o usuário um risco para terceiros, nem minimamente antissocial, o inverso da bebida alcoólica.

Logo, por qualquer ângulo que se observe a maconha é muito menos mortal do que parece, por outro lado, quanto a política restritiva no combate à droga, inicialmente, é necessário voltarmos na década de 20 nos EUA e recordar a política de repressão da bebida alcoólica, a chamada lei seca, medida que proibiu a venda, fabricação e transportes de bebida alcoólica.