INTRODUÇÃO Atualmente o tema inclusão tem sido considerado um assunto de grande debate. A idéia de educação inclusiva coloca-se em evidência mundial, a fragilidade na educação, mas ao mesmo tempo, são impostas mudanças para favorecer a educação a todos em classe regular, respeitando as diferenças e necessidades, principalmente as do aluno com deficiência. Sendo assim, para que a inclusão possa acontecer, toda a comunidade escolar deve estar preparada, principalmente seus professores e os demais alunos, buscando desenvolver a convivência diária com os alunos com necessidades especiais. Segundo Stainback (1999) a inclusão não é uma ação ou um conjunto de ações, a inclusão é uma atitude, uma convicção. Inclusão é um modo de vida, um modo de viver juntos fundados na convicção de que cada indivíduo é estimado e pertence a um grupo. Inclusão é uma consciência da comunidade, uma aceitação das diferenças e uma co-responsabilização para obviar às necessidades dos outros. Pensar em inclusão é construir uma educação que abranja todos os segmentos da população e para cada um dos cidadãos implica uma ação baseada no princípio da não segregação, ou, em outras palavras, da inclusão de todos, quaisquer que sejam suas limitações e possibilidades individuais e sociais (MAZZOTA, 2001). Bechtold & Weiss (2005) afirmam que é necessário refletir no que se refere à inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais, como um todo, o que ainda esteja impedindo ou dificultando a presença ou permanência destes sujeitos no meio social. É imprescindível lembrar aos profissionais da educação e aos pais,que percebam que as pessoas com necessidades especiais possuam os mesmos direitos constitucionais, como qualquer outro cidadão. Devem, inclusive, lhes assegurar um ambiente sadio e adaptado à suas necessidades. Pessoas com Síndrome de Down (SD) se encontram no quadro dos