Kaizen - Resumo
O Kaizen surgiu no início da década de 50, no Japão, por motivos de necessidade e não por opção. As empresas japonesas necessitavam crescer, mas não tinham dinheiro para isso e tão pouco o governo japonês podia emprestar. O Japão tinha perdido a II Guerra mundial, seu país estava arruinado, as empresas japonesas tinham que ter produtos com boa qualidade e com preço competitivo e, o pior, não tinham máquinas sofisticadas ou automáticas, como tinham os Americanos. Os japoneses, para poderem ser competitivos, tinham que ser mais criativos do que os demais países na área da produção.
A teoria clássica de administração de Taylor ajudou os japoneses a criarem o Kaizen. Em 1950, o governo japonês em conjunto com a organização “União Japonesa de Cientistas e Engenheiros”, convidou o Americano W. E. Deming para fazer várias palestras, em 8 dias, sobre controle estatístico da qualidade. Para Willian Edwards Deming, o objetivo do administrador é aperfeiçoar o sistema como um todo. Deming sempre empregou a harmonia, importância da constante pesquisa em projeto, produção e vendas, para que a empresa possa atender as necessidades do mercado e do cliente com produtos de melhor qualidade.
“Quando o dinheiro é um fator crítico, a inovação é cara. Kaizen, por outro lado, enfatiza os esforços humanos, moral, comunicação, treinamento, trabalho em equipe, envolvimento e autodisciplina – uma abordagem de baixo custo à melhoria”. Masaaki Imai (2007).
O método Kaizen é muito mais do que um processo de melhoria contínua, é uma crença na qual a criatividade das pessoas persegue as condições ideais de um processo, mesmo que este objetivo nunca seja alcançado.
Existe 5 elementos fundamentais:
a) trabalhar em equipe;
b) disciplina pessoal;
c) constantes sugestões de melhorias;
d) eliminação de desperdícios;
e) Kaizen deve tornar o trabalho mais fácil para as pessoas.
Após muita disciplina e dedicação, as empresas japonesas, no início da