Jusnaturalismo Cosmológico

Jusnaturalismo Teológico
Justiça Cristã: O jusnaturalismo teológico modifica a concepção de justiça pois tira a idéia de indivíduo na sociedade e passa a analisar a sua relação com Deus. Para o cristianismo, bastava que o indivíduo tivesse fé para ser considerado filho de Deus, independentemente da sua classe social e nível econômico.
A verticalização da justiça: Kelsen, para formular a sua teoria pura necessitou destruir o jusnaturalismo; por isso ele estudou profundamente a teologia e apresentou uma crítica afirmando que a noção de justiça do antigo testamento era diferente da ideia de justiça do novo testamento, apresentando uma contradição na teologia. Essa critica foi derrubada, pois todo o fundamento do jusnaturaslimo teológico é baseado em apenas um livro: o novo testamento, não tratando sobre o antigo. É também nesse período que a ideia de dignidade, igualdade e fraternidade surgem de maneira forte, a igualdade ressalvando o fato de que os indivíduos serão tratados como iguais, desde que esses tenham fé em Deus; a dignidade: afirmando que o individuo que atende a fé seria o individuo digno e a ideia de fraternidade (não fazer com os outros aquilo que não gostaria que fosse feito a você)
Contributos positivos:
Há uma ideia de ética social não seletiva, ou seja: bastava que o individuo tivesse fé para que esse fosse abraçado pelo cristianismo.
O individuo é colocado como centro da preocupação dos estudos teológicos
Contributos negativos:
Poder centralizado nas mãos da igreja.
Conceitos herdados da moral cristã:
Virtude: aquele que age com base em Deus
Livre Arbítrio: a igreja parte do pressuposto de que todo indivíduo é livre e que, por ser livre, poderia optar entre agir conforme ou contrária as leis de Deus.
Dever: O indivíduo cumpridor do dever seria o indivíduo cumpridor da lei de Deus (dever como obrigação)
Intenção: Ideia de que aquilo que não estivesse aos olhos do homem estaria na visão de Deus, ou seja: Deus teria