Jurisprudencia romana
* Aceita uma ordem no universo -> Aristóteles acreditava que no mundo há uma ordem, porém essa ordem não é explicada pela religião, ou seja, não é imposta por Deuses e sim por uma ordem do ser.
* Ordem do ser é uma ordem teleológica-> Essa ordem do ser é teleológica, onde todos os entes tendem para o bem/fim que lhes é próprio, entre as causas que constituem todos os entes, a mais importante é a “causa final” ou o bem, pois esse bem ou fim se chama eudaimonia. A eudaimonia suprema do homem seria a felicidade plenamente realizada. Para chegar a isto é necessário frear seus impulsos e instintos através da razão, racionalidade.
* Ética aristotélica é teleológica -> Tudo que vá colaborar para o homem chegar a seu fim deve ser realizado e tudo que o impede deve ser evitado. Esse fim é objetivo, não estando ao arbítrio do sujeito muda-lo, determina-lo.
* O papel da prudência dentro da ética aristotélico-> A prudência tem como função, dentro da ética aristotélica, descobrir (onde se “encontra”) o bem moral;
* O que é bem moral? -> Ação virtuosa. Essas ações podem ter, na concepção de Aristóteles, o excesso (temeridade, imprudência), a falta (covardia) e o justo meio (está entre dois vícios). Uma ação só é virtuosa quando atinge a medida de ação, justo meio, que está entre dois vícios, como por exemplo, o excesso e a falta. Para alcançar o justo meio é necessário um tipo de saber prático (“experiência de vida”), que determina o que é o bem aqui e agora, considerando todas as circunstancias. O mecanismo utilizado para chegar à ação virtuosa é a ação racional, que finaliza o “processo” com a eudaimonia, vida feliz.
Conceito de phoronesis:
* Justo meio: da a medida da minha ação;
* A prudência determina o justo meio em um determinado caso concreto;
* Não adianta ter virtude e não ter a prudência, que é básica para a ação ser;
* A prudência se diferencia da sabedoria e da virtude -> O modelo de prudente para Aristóteles era Péricles; Modelo de