senvolvimento de ações no tecido comunitário é uma premissa claramente evidenciada na atual política, isso porque nesta se afirma que a proteção exige a capacidade de maior aproximação possível do cotidiano da vida das pessoas, pois é nele que riscos, vulnerabilidades se constituem.Pensar nas possibilidades de articulação entre a Psicologia e a política consiste em um importante esforço que pode contribuir tanto para a efetivação desta como para o aprimoramento daquele rumo. às rechacem a perpetuação de injustiças sociais crônicas que marcam a realidade brasileira. Em se tratando de atuação no território de vida das famílias com vistas ao fortalecimento de vínculos sociais, buscou-se, neste artigo, lançar argumentos segundo os quais a compreensão de processos subjetivos a partir das interações sociais, mediante a análise, a vivência e a construção de atividades comunitárias, figura com centralidade no diálogo entre a Psicologia.Como desdobramento, supõe-se que concerna ao profissional de Psicologia, nesse caso, contribuir para que pessoas e grupos comunitários ampliem suas possibilidades de se construírem criativamente. Torna se pertinente, em função disso, a problematização de práticas tutelares e de leituras estigmatizastes acerca do contexto comunitário, as quais ainda circulam nos mais variados espaços sociais. Com isso, a psicológica imbrica-se no desafio coletivo de contribuir para a desconstrução do legado assistencialista que historicamente permeou a assistência social no País, a fim de distanciar esse campo da noção de favor e de benesse e de consolidar políticas assentadas na noção de direitos sociais.Trazer à tona na Psicologia Social novamente a discussão acerca da “relação entre teoria, a prática nos dias de hoje poderia soar ultrapassando-se partíssemos do pressuposto deque desde a publicação no Brasil da obra Psicologia Social.psicologia social tudo que não pertence à psicologia fisiológica, sendo o comportamento humano social por natureza ou por