Juri antígona

1330 palavras 6 páginas
Júri Antígona
1. Início Senhoras e Senhores Jurados, vós apresento Antígona, filha de Édipo e Jocasta, irmã de Ismene, Etéocles, e Polinices. Esta história começa após a maldição jogada por seu pai aos seus irmãos, dizendo que nenhum dos dois reinaria sobre Tebas, mas que teriam da cidade tão somente o pó pra cobrir seus corpos. Procurado evitar a maldição, os filhos de Édipo contratam uma forma democrática de governo para cidade de Tebas, de tal maneira que cada um dos irmãos deveria se revezar no governo pelo período de um ano. Etéocles governa a cidade pelo prazo estabelecido, todavia, assumido pela ganância, rompe com o acordo, negando ao seu irmão o exercício do poder. Diante deste acontecimento, Polinice é expulso de Tebas e forma um exército para tomada dela. No combate Etéocles e Polinice morrem sobre o ataque recíproco.
A maldição de Édipo se concretiza. Nenhum dos irmãos governou a cidade em paz, sendo que ambos jazem sob o pó de Tebas. Seguindo-se a linha sucessória da dinastia tebana é evocado ao poder Creonte. Este, irmão de Édipo, tendo como sobrinhas Antígona, (noiva de seu filho) e Ismene. Ao assumir o poder Creonte decreta que todas as glórias devem ser guardadas ao sepultamento de Etéocles, sendo ele digno daqueles que descem aos mundos dos mortos. Entretanto, Polinice, segundo ele, o traidor, deve permanecer ao relento, para que o seu corpo seja entregue aos lobos e as aves. Com isso, o destino de Polinice não seria a transição natural ao mundo dos mortos, visto que seu corpo, despedaçado pelos animais, impediria tal processo.
Mas, não seria Etéocles o traidor, pois, foi ele quem não cumpriu com o trato, além de expulsar seu própr io irmão da sua cidade, onde ele cresceu e mantinha suas raízes, então porque Creonte diz que o traidor não poderá ser sepultado, se ele mesmo dá as honras fúnebres a Etéocles.
Polinice apenas queria restabelecer a ordem do acordo, tomando para si, o poder que lhe era devido pela convenção feita com seu

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