Antigona
Adriane Cristina da Silva Cunha
Araçatuba – SP
2014
1 Antigona.
O livro começa com a discussão entre duas irmãs a respeito da morte de seus outros dois irmãos feridos em guerra, sendo que um matou o outro. O assunto da discussão entre as duas era que o Príncipe Creonte proclamou o sepultamento de Etéocles que defendeu o estado com honra, com cerimonia e oferendas aos Deuses, enquanto que ao outro Polinices ficou expressamente proibido o sepultamento, tendo que deixar o corpo para as aves e cães, ficando expressamente proibido que qualquer pessoa que fosse o sepultasse ou fizesse alguma cerimonia para os Deuses.
Mas Antigona, foi contra ao rei Creonte e a favor dos seus ideias, então ela foi até os montes onde estava o corpo do irmão e despejou terras sobre ele e pedras, e chorou sozinha.
Os guardas comunicaram o rei a respeito do que fizeram, e o príncipe de imediato culpou os guardas e em especial o guarda quem fez o comunicado. E o príncipe disse que se não fosse achado o culpado ele seria punido.
Tendo voltando no outro dia, para ver o corpo do irmão, Antigona foi pega pelos guardas que ficaram de prontidão aos redores dos montes e então levada para o príncipe. Onde foi interrogada e confirmou o seu ato, se declarando culpada. O rei então manda chamar a irmã de Antigona, a Ismenia, quem trabalhava no palácio e também foi considerada culpada. Mesmo Antigona tendo dito que sua irma, não tinha participado do ato e ainda era contra ao que ela fizera, mas Ismenia, sozinha no mundo, sem pais, sem irmãos e parentes preferiu a morte.
O príncipe então, mandou chamar seu filho primogênito que era noivo de Antigona e os dois se desentenderam, pois o príncipe acha injusto o decreto que o pai colocara e achou mais injusto ainda a irmã ser acusada de um ato que não praticara. Até que o Rei absolve a Ismenia da pena de morte, mas Antígona ainda morrerá. E pai e filho se