janela johari
É uma ferramenta utilizada em feedback para analisar o conhecimento e a natureza das relações interpessoais auxilia em melhorar o desempenho no sentido de atingir seus objetivos. Foi criada por Joseph Luft e Harry Ingham em 1961 para conceituar o processo de percepção de um indivíduo em relação a si mesmo e aos outros e com intuito de ilustrar o processo de dar e receber feedback.
É um modelo conceitual ou perspectivo para uma visão do relacionamento interpessoal. Utilizando os quatro quadrantes de uma janela pode-se ver como as pessoas se relacionam em grupos. A dinâmica do relacionamento interpessoal faz esses quadrantes movam-se (aumentando e diminuindo) principalmente após respostas aos estímulos (feedback) que recebemos ao nos relacionarmos em grupo.
Estes por sua vez, nos ajudam a compreender uns aos outros. Joseph Luft e Harry Ingham partiram do princípio de que cada um de nós tem (ou pode ter) quatro imagens distintas:
1) Eu cego: Você não sabe que é mas os outros sabem que você é, traduz o lado desconhecido por nós mesmos mas de fácil percepção pelos outros.
2) Eu aberto: Você sabe que é e os outros sabem que você é, aquele que expomos plenamente; nós somos assim e todos sabem que somos assim. É uma espécie de retrato onde nos identificamos imediatamente e todos são capazes de nos identificar.
3) Eu secreto: Você sabe que é mas os outros não sabem que você é, sendo de difícil percepção pelos demais, seja em razão do nosso propósito em escondê-lo.
4) Eu desconhecido: Nem você nem os outros sabem que você é, mais complexa de todas, visto que nem nós nem os outros têm acesso a ela dentro dos padrões convencionais de comunicação interpessoal.
Os processos principais que regulam o fluxo interpessoal eu-outros , fator determinante para o tamanho e formato de cada área da Janela são:
1) Busca de feedback: consiste em solicitar e receber reações dos outros, em termos verbais ou não verbais, para conhecer como o seu