James Stirling
Inquietação teórica e estratégica projetual
Cápitulo 1. James Stirling
Resumo
Marina Aragon
RA: 4356411
São Paulo, 14 de maio de 2014
James Stirling gostava de se apresentar como uma pessoa instintiva, direta, espontânea e estava atento ás tendências e aos interesses de seus contemporâneos, as obras de Stirling ilustra todo o ciclo da historia recente da arquitetura de sua época, sua arquitetura pode ser entendida hoje como o mais completo registro do que foi a historia da arquitetura durante os anos em que exerceu sua profissão.
Stirling se forma em arquitetura na escola de Liverpool e seus edifícios fazem com que ele perceba o valor da construção na arquitetura, porém além da experiência na cidade que sem duvida está presente na formação de Stirling o conhecimento da obra de Le Corbusier se converte em contraponto obrigatório que se manterá presente em toda sua carreira.
Ele buscava desde os primeiros anos de sua carreira encontrar novos rumos para a arquitetura moderna, consciente de que é preciso ultrapassar as normas ditadas pelo modernismo, nos anos de 1950 e 1960, faz um esforço admirável para conferir uma estrutura nova á linguagem da arquitetura moderna.
Le Corbusier havia dito que arquitetura é a planta e que o arquiteto governa sua obra desde o plano horizontal, Stirling descobre nos cortes dos edifícios industriais do século XIX a matriz de uma nova arquitetura, que, entretanto não é alheia às imagens com as quais construtivistas russos haviam se familiarizado. A arquitetura moderna o fazia no corte que atingia o grau de conhecimento positivo que os tempos requeriam, e por outro com o deslocamento linear do corte no espaço que representava espirito de liberdade que acompanhava a modernidade. Stirling explora o potencial do corte em seus projetos no fim da década de 1960 a manipulação do corte se converte em sua simples extrusão.
Sem duvida Stirling lera com interesse o texto de