Resumo de James Stirling
Inquietação Teórica e Estratégia Projetual
Aluno : Eric Prates Rocha
Ra: 5287539
Professora: Assunta Viola
James stirling, que gostava de se apresentar de forma instintiva, direta e espontânea estava atento as tendências e interesses de seus contemporâneos. Se forma em 1949, na escola de Liverpool, cidade essa que seria referência em toda sua obra pois seus edifícios o fazem perceber o valor da construção na arquitetura. Além da experiência da cidade, o conhecimento da obra de Le Corbusier se tornará em contraponto a experiência vivida na cidade. Por conta de sua relação com a obra de Le Corbusier, Stirling não se alimentava somente da formação acadêmica, dado o valor dado a mensagem do mestre suíço.
Na década de 50 na Inglaterra, a arquitetura moderna foi tomada como estandarte e emblema, tomando a arquitetura moderna como linguagem aceita, indiscutível. Diversos arquitetos se destacam, sem tanto valor em sua criatividade como os arquitetos italianos dos anos 30, mas demonstrando ter assimilado os princípios da arquitetura moderna e os usando de forma profusa, até se poder dizer que tais haviam sido popularizados.
Stirling ao ver como a linguagem vanguardista havia depois da popularização se banalizado, demonstra desde o começo de sua carreira que buscava novos rumos para a arquitetura moderna. Consciente de que é preciso ultrapassar as normas ditadas pelo modernismo, Stirling nos anos 50 e 60 faz um esforço admirável para conferir uma estrutura nova à linguagem da arquitetura moderna.
Se Le Corbusier dizia que o arquiteto governa sua obra desde o plano horizontal, Stirling descobre nos cortes dos edifícios industriais do século XIX a matriz de uma nova arquitetura, que não é alheia as imagens que os construtivistas russos nos haviam familiarizado. Stirling descobre que construir é dominar o corte e se a escola de Beaux-Arts