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ESTRUTURA SOCIAL
O leitor está diante « I1«IIIIIII1I1||1 obre as ções sociológicas da estrul
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nsável a quantos se interessem pela análist _
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Nove teóricos sociais de prestígio mundial, onde ;se destacam os nomes de TALCOTT PABSONS, ROBEUT K. MERTQN, SEYMOUR
LIPSET, G. HOMANS e THOMAS BOTTOMORE, aplicaram seus respectivos esquemas estruturais à investigação de vários tópicos e revolucionam desse modo os diversas abordagens da pesquisa estrutural que hoje predominam na Sociologia. Três outros teóricos,
WlLLIAM GOODE, WALTER WALLACE e ROBERT BlERSTEDT, apresen tam críticas penetrantes a algumas dessas abordagens. Na intro-j dução pelo organizador da coletânea, PETER M. BLAU, estabelece-se! a distinção entre essas perspectivas estruturais de quatro ma neiras fundamentais: a gama de fenômenos sociais ab-angidos, a antítese justaposta à estrutura social, a imagem mental dessi estrutura e as condições em que se pressupõe estar implantada a vida social.
Os autores oferecem teorias diferentes — por vezes oposta
— de estrutura social. Por exemplo, o esquema teórico do para digma múltiplo de MERTON contrasta com a ênfase de outros au tores sobre uma teoria única. PARSONS analisa os veículos sim bólicos através dos quais a matriz cultural controla a estrutür social, ao passo que BOTTOMORE acha que as estruturas sociai são controladas por forças dinâmicas decorrentes de contradiçõe nas condições materialistas objetivas. O enfoque macrossociológie de LENSKI é sobre os padrões evolucionários de desenvolvimento! históricos observados ao longo de séculos, enquanto que as p-eocupações microssociológicas de HOMANS incidem sobre o compor' tamento social dos indivíduos, os processos psicológicos que regem e as estruturas grupais a que dão origem.
São examinados muitos outros problemas teóricos: COLEMA deriva os níveis complexos de estrutura da análise de suas partes componentes; LIPSET interpreta os conflitos