inversao do onus da prova no direito do consumidor
Na primeira parte, duas mulheres têm uma vida conjugal em comum, entretanto uma das duas morre e a outra tem que enfrentar silenciosamente a perda e também o fato de não ser considerada da família, tanto pelo hospital quanto pelos herdeiros.
Na segunda parte existe um grupo de mulheres homossexuais que pertencem a um movimento feminista, porém pelo fato das quatro serem lésbicas elas acabam sendo expulsas do movimento, então elas acabam indo a um bar apenas para lésbicas e uma delas acaba se envolvendo com uma mulher que não se enquadra nos padrões aceitáveis para a sociedade e também para as próprias amigas que a consideram masculinizada pelos trajes que a mesma usa.
Na terceira parte o casal composto por duas mulheres querem ter um bebê, mas querem que o filho seja só delas. Inicialmente pensam na possibilidade de adoção, mas percebem as enormes dificuldades e restrições e assim recorrem ao banco de esperma na esperança de encontrar um doador e enfrentam uma maratona para ver seu sonho realizado.
No primeiro momento constata-se que existe uma sociedade conjugal de fato, pois as duas mantinham um vínculo afetivo por muitos anos e compartilhavam as despesas e as receitas, porém as circunstâncias da época impediam que essa relação afetiva fosse declarada e como a casa e outras posses estavam em nome da falecida, automaticamente tudo pertenceria aos herdeiros da mesma. O sobrinho percebeu que havia um enlace entre as duas, mas ignorou o fato e a esposa dele praticamente se apropriou de tudo bem como a criança que certamente já tinha sido orientada, demonstrando o quanto isso era e ainda é tratado com total descaso na sociedade. Os funcionários do hospital também se omitiram em dar informações a companheira, demonstrando uma certa intolerância nessa situação.
Se fosse nos dias atuais e no Brasil era possível