Intérprete de língua de sinais na inclusão: tradutor ou professor?
A enunciação da Declaração de Salamanca , exorta a inclusão garantindo que nenhum aluno fique fora do ensino regular e a escola é que deve ser persuasiva a se adaptar ao aluno.
A pedagogia da diversidade é implantada e discentes agora atores ativos na escola regular são portador de direitos de igualdade social, étnica e lingüística.
Vem a gênese o intérprete de língua de sinais objetivando o elo entre o surdo e seus conteúdos escolares na sua língua. A perspectiva profissional para o intérprete e promissora.
Sem exornar é necessário deixar transparente a função e missão do intérprete e do professor.
Necessário se faz analisar a complexidade lingüístico, cultural e socioeconômico no contexto brasileiro.
Suncitamente podemos dizer que a maioria dos docentes regentes em salas inclusivas tem nas suas mãos a homogeneidade dos discentes falantes, confrontando-se com o discente estrangeiro na sua própria língua e no seu próprio país, e a equidade torna-se fundamental.
A função do professor é ser o mediador e auxiliar do conhecimento e as questões da aprendizagem constituída pelos discentes.
Ser educador é educar! É ser responsável em mediar o conhecimento, pela interação, com metodologia adequada, motivação, interesse é transparecer ao discente que o ato de ensinar vai alem de uma simples profissão e sim um a paixão e amor.
A educação não pode ser inteligível. O professor é o desafiador que leva a aprendizagem e a aquisição de novos conhecimentos e opiniões, ou caso contrário sua função é alternativa.
Paralelo se faz a má formação profissional com a competência, pois esta contribui indubitávelmente fazendo com que o educando torna-se presença marcante na sociedade e no mundo.
Já o intérprete sem dogmatismo é um facilitador da aprendizage, pois ensinar não meramente tele transportador de conhecimento.
Para se ensinar é necessário que o aprender seja percebido.
O intérprete é o mediador do