INTRODU O
Por muito tempo a violência foi justificada por ser em prol de causa maior, sendo assim naturalizado. Mesmo no século XVIII, com Iluminismo, época de contradições internas e conceitos de bondade do homem; onde sanguinários em uma sangrenta revolução onde inventaram a guilhotina nem na Revolução Francesa onde muitos foram sacrificados em guilhotinas foi considerada a palavra violência.
Somente no século XIV com pensadores como Karl Marx, Hegel e Nietzsche, a violência começou a ser discutida, Nietzsche via a violência como uma necessidade humana de luta, do combate do conflito, já diferentemente Marx argumentava que a violência não era algo inerente ao homem, e tinha que ser superada. Mesmo assim a inclusão da violência como objeto de estudo e pesquisa na área da saúde coletiva é muito recente.
Para falar de violência contra a mulher é bom lembrar que a palavra violência vem do latim violentia- que significa abuso da força e violara, cujo sentido é o transgredir o respeito devido a uma pessoa. Para o filosofo Górgias a violência está ligada a desmesura e ao desejo. Para Aristóteles a violência é tudo aquilo um do exterior e se opõe ao movimento interior da natureza ;(imposição física externa contra um interioridade absoluta e vontade livre); para Minayo (1994) e Bezerra (2005), a violência é um complexo fenômeno biopsicossocial que tem criação e desenvolvimento na vida em sociedade a violência pode sérum revelador da qualidade das relações entre os indivíduos num contexto social.
Dito isso, é preciso dizer que a violência contra mulher os crimes passionais, ele é democrático, ocorre em todas classes sociais, cometido por pessoas “ditas normais”; no entanto existem estudos na tentativa de definhar o perfil de agressor, nas quebras de tabus, obter mudanças de valores culturais (cultura machista) e criação de política públicas, de saúde e segurança para mulher.
POSIÇÃO DA MULHER MA HISTÓRIA
No período (100 a 400 a.c) Idade da Pedra Lascada