Introdu O

Introdução
Neste trabalho irei relatar minha opinião em um dos temas mais comentados na mídia nos últimos dias, a compra da refinaria Pasadena pela estatal brasileira Petrobras, onde está gerando muitas dúvidas no mundo inteiro sobre os reais valores gastos neste negócio.
Levando a acreditar que não foi um boa opção da Petrobras entrar nesta negociação.
Desenvolvimento
Em 2005 a empresa Astra Oil comprou a refinaria Pasadena por 42 milhões de dólares, após essa compra, investiu mais U$ 84 milhões na empresa, totalizando um investimento de U$ 126 milhões, pouco tempo depois, em 2006, a Petrobras e a Astra assinaram o memorando de entendimentos para a compra de Pasadena, que aconteceu com a Petrobras adquirindo 50% da empresa em fevereiro de 2006 por U$$ 190 milhões. A Petrobras pagou ainda outros U$$ 170 milhões por parte do estoque que já havia na refinaria.
Devido a duas cláusulas do contrato “Put Option: determinava que, em caso de desacordo entre os sócios, a outra parte seria obrigada a adquirir o restante das ações.”
E a “Marlim: garantia à sócia da Petrobras, Astra Oil, um lucro de 6,9% ao ano.”

Em 2008 a Petrobrás teve de comprar os outros 50% restantes devido a um desentendimento entre os sócios das empresas. Esses outros 50% custaram a Petrobras o valor de U$$ 820 milhões, valor fixado num acordo judicial que o país perdeu no ano de
2012 e teve de cumprir o laudo arbitral da Câmara Internacional de Arbitragem de Nova
York.
A Petrobras teria desembolsado um valor muito alto pela usina que gerou uma desconfiança no Brasil de superfaturamento. A empresa belga Astra Oil pagou US$ 42,5 milhões por toda a refinaria em 2005 e, um ano depois, a estatal brasileira gastou US$
360 milhões para ter apenas 50% e depois foi obrigada a desembolsar mais dinheiro no negócio, o que gerou um gasto total de US$ 1,18 bilhão.
As cláusulas obrigaram a estatal brasileira a adquirir 100% das ações. O ex-presidente da
Petrobras afirma que a negociação foi correta e não houve