Intervenções Grupais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Instituto Multidisciplinar em Saúde
Campus Anísio Teixeira – Colegiado de Psicologia

BISMAC MIRANDA MEIRA
FAGNER CRUZ
NADIELE ALVES DO CARMO
NÁGILA MARIA

Trabalho de Técnicas de Intervenções Grupais

Vitória da Conquista
Julho/2014
BISMAC MIRANDA MEIRA
FAGNER CRUZ
NADIELE ALVES DO CARMO
NÁGILA MARIA

Trabalho de Técnicas de Intervenções Grupais

Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Técnicas de Intervenções Grupais (IMS249) do curso de Psicologia da Universidade Federal da Bahia, ministrada pelo professor Paulo Coelho Castelo Branco.

Vitória da Conquista
Julho/2014
QUESTÕES

1. Em que consiste a compreensão empática? Qual é a contribuição dela para a operacionalização de relações interpessoais em psicoterapia grupal?

Várias definições precisas têm sido dadas ao termo empatia. Mas é importante entender que definir a empatia é apenas dar conceito a palavra. Mas vivenciar de fato a empatia faz parte de um processo, em que o terapeuta ou quem quer que seja precisam estar atentos e desejar adentrar de fato no mundo do outro sem preconceitos e julgamentos, levando em consideração a subjetividade do outro, a história do outro. E, acreditamos ainda, que esse processo não é tão simples quanto o parece ao compreendermos as definições do termo. É necessário de fazer presente, verdadeiramente, em diante do outro. Presente e atento às suas demandas. É necessário estar em contato, no sentido da palavra, com a realidade do outro. Mas sempre consciente que aquela não é a sua realidade, o seu mundo, mas do outro no qual você encontra-se, plenamente, “conectado”. Outro significado que a compreensão empática pode ter para o receptor é de que alguém o valoriza, está atento para a pessoa que ele é e a aceita. Ouvir de maneira interessada e não avaliativa constituía uma força terapêutica poderosa, mesmo quando diriida a um aspecto