Inteligência emocional
O papel da inteligência emocional
Você já ouviu falar em inteligência emocional? Sabe para que serve? Faz ideia do que isso tem a ver com a sua vida e a sua carreira? De alguma forma, será que o seu futuro está determinado por sua capacidade intelectual?
Por Jerônimo Mendes
Você já ouviu falar em inteligência emocional? Sabe para que serve? Faz ideia do que isso tem a ver com a sua vida e a sua carreira? De alguma forma, será que o seu futuro está determinado por sua capacidade intelectual?
O termo inteligência emocional ganhou importância a partir dos estudos de Daniel Goleman, psicólogo e PhD pela Universidade de Harvard, e é resultante de uma ampla pesquisa científica realizada para responder a questões como essas.
De acordo com Goleman, o controle das emoções é fator essencial para o desenvolvimento da inteligência de qualquer indivíduo, portanto, não há uma loteria genética para definir vitoriosos e fracassados no jogo da vida.
Em geral, apesar de existirem fatores que determinam o comportamento das pessoas, muitos dos circuitos cerebrais da mente humana são maleáveis e podem ser trabalhados ao longo do tempo. Dessa forma, temperamento não é destino.
Em seu livro Inteligência Emocional, Goleman demonstra como a incapacidade de lidar com as próprias emoções pode destruir vidas e acabar com carreiras promissoras. Ao mesmo tempo, ensina como utilizar a inteligência emocional de maneira mais eficaz para evitar a maioria dos problemas que acontecem.
Para que servem as emoções? Nos dias de hoje, a humanidade vive uma crise sem precedentes. Crimes hediondos, como o recém-ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira em Realengo, no Rio de Janeiro, o qual interrompeu a vida de doze inocentes, são reflexos de uma sociedade que priorizou o intelecto e o consumo, relegando ao esquecimento o lado emocional das pessoas.
Outros exemplos, como o de Suzane von Richthofen, que colaborou para o assassinato dos próprios pais e o