Inteligencia Emocional
Com a globalização e a maior proximidade das empresas, a tecnologia de informação domina as discussões e o conhecimento, para quem o detém, é tido como determinante para o sucesso pessoal e principalmente profissional. Porém a abordagem da Inteligência Emocional também ganha espaço nesse cenário, uma vez que as empresas estão empenhadas em desenvolver sua vantagem competitiva investindo no seu maior capital, que é o capital humano.
O processo de estudo será comparativo e a natureza dos dados secundários será combinada em objetiva, quando analisar as descobertas na área, e subjetiva, quando observar diferentes pontos de vista e pesquisas dos autores que trabalham com
Inteligência Emocional, focando as Inteligências Interpessoais. A princípio, as obras
Inteligência Emocional, de Daniel Goleman (1995), Além da Inteligência Emocional de
Miranda (1997) e Inteligências Múltiplas de Gardner (1993). Divisão da Inteligência emocional. Os cientistas Peter Salovey e John D. Mayer dividiram a inteligência emocional em quatro domínios:
a) percepção das emoções - inclui habilidades envolvidas na identificação de sentimentos por estímulos: através da voz ou expressão facial, por exemplo, a pessoa que sobressai nessa habilidade percebe a variação e mudança no estado emocional de outra; a segunda ramificação da inteligência emocional;
b) uso das emoções – implica a capacidade de empregar as informações emocionais para facilitar o pensamento e o raciocínio;
c) entender emoções, é a habilidade de captar variações emocionais nem sempre evidentes; d) controle (e transformação) da emoção, o aspecto mais habitualmente identificado da inteligência emocional – aptidão para lidar com esse sentimento.
Daniel Goleman, em seu livro, mapeia a Inteligência Emocional em cinco áreas de habilidades:
a) auto-conhecimento emocional -