Inteligencia Emocional
Desde que iniciei a busca pessoal por algo mais consistente para minha existência, há quase duas décadas, li muito, pesquisei muito, aprendi muito. Mas, somente a pouco mais de dois anos, quando resolvi estudar Neurolingüística, foi que consegui estabelecer uma paralelo muito produtivo entre o conhecimento esotérico, o sagrado e o racional analítico. E eis que uma grande revolução interna ocorreu-me quando, dentro do campo da PNL, conheci os trabalhos de vários autores que faziam referência a uma tal de Inteligência Emocional. O tema me interessou bastante e com muito empenho pessoal me aprofundei no assunto. Com base nos pressupostos apresentados por Goleman, Weisinger, Payne, Mayer e outros pesquisadores da EI, fiz uma junção com outros dados estudados em Neurolingüística e Poder da Mente e construí uma análise sobre o tema, no qual apresento aqui na Casa do Aprendiz.
EI ou Inteligência Emocional é um termo utilizado em Psicologia para designar a inteligência que envolve habilidades para manipular as emoções, tornando-as coadjuvantes no processo de crescimento interno. Com a aplicação da Inteligência Emocional, as emoções dispersas, descontroladas e geralmente maléficas, podem ser analisadas, controladas e direcionadas para o desenvolvimento de pessoas e grupos.
A Inteligência Emocional foi popularizada a partir de 1995, pelo psicólogo, jornalista e escritor Daniel Goleman, com o fascinante livro que traz o termo como título. Através de uma análise coerente e inteligente, Goleman nos mostra que o QI elevado de uma pessoa não é garantia de sucesso e felicidade, contrariando o saber científico difundido até então. Utilizando-se de métodos de pesquisa inovadores que avaliam estados mentais, ondas cerebrais e comportamentos, ele demonstra que pessoas de QI elevados podem fracassar, enquanto pessoas que apresentam quociente mais moderado nos testes obtiveram êxito em seus projetos e metas pessoais e profissionais.
Daniel Goleman