integração económica

Durante o período póstumo à Segunda Guerra Mundial, para o desenvolvimento e crescimento das economias, adotaram-se políticas que visam a liberalização do comércio Mundial, à qual esteve associada um processo de regionalização, que assentou fundamentalmente na criação de espaços económicos regionais onde não há barreiras à livre trocas de produtos (integração económica).
Os acordos de integração económica reúnem vários mercados nacionais num mercado de maiores dimensões, podendo esta integração ser feita de diferentes formas que abordaremos mais a frente. Tendo como finalidade aumentar as trocas entre várias economias da região, estimulando assim o crescimento por meio de trocas e de obtenção de economias de escala.

As diversas organizações de integração económica (NAFTA, ASEAN, etc…), distinguem-se pela forma de integração acordada, que comporta um menor ou maior grau de integração. Por exemplo uma zona de comércio livre, possui um menor grau do que uma união aduaneira, pois esta para além de da livre circulação de produtos é acompanhada de uma pauta aduaneira comum no comércio com países terceiros.
• Sistema de Preferências Aduaneiras: Os países do sistema concedem vantagens aduaneiras uns aos outros;
• Zona de comércio Livre: Permite a livre circulação de produtos entre os países membros, mantendo cada país a sua pauta aduaneira no comércio com terceiros;
• União aduaneira: Para além da livre circulação de produtos é estabelecida uma pauta aduaneira comum no comércio com países terceiros;
• Mercado comum: A livre circulação de produtos estende-se aos capitais, aos serviços e as pessoas;
• União económica: Às quatro liberdades de circulação anteriormente referidas, os países acrescentam a adoção de políticas económicas e sociais comuns;
• União política: As políticas tendem a tornar-se comuns, substituindo-se às políticas nacionais por decisões supranacionais.