Injeção eletronica
SUMARIO
Introdução
01
Motor Combustão Interna
02
Tipos de Motores
03
Mistura ar combustível
04
Partes do Motor CI
04
Os Tempos do Motor Explosão
06
Carburador X injeção Eletrônica
09
Composição dos gases e estequiometria
14
Controle da regulagem da mistura
15
Controle de avanço de ignição
16
Detonação e pré-ignição
17
Processo Catalítico ( Catalisador)
19
Controle de desaceleração do motor
20
Re-circulação dos gases do escapamento e tanque de combustível
21
Sistema EGR
22
Sensores
23
Sensor de rotação e PMS
23
Sensor de Fase
28
Sensor Hall 4 janelas
33
Sensor de Velocidade
40
Sensor de pressão do coletor
41
Medidor de fluxo e massa de ar
44
Sensor de temperatura do ar do liquido de arrefecimento
48
Sensor de posição de borboletas
51
Sonda Lambada
55
Sensor de Detonação
57
Interruptor Inercial
59
Eletro-válvula
61
Motor de passo e controle da marcha lenta
63
Válvula Térmica
66
Transformador de tensão
66
Relés
68
Eletro injetor (bico injetor)
69
Bobina de Ignição
70
Corretor de marcha lenta
71
Sistema Motor Fire Flex
72
Manutenção Do Motor Flex
74
Dicas De Montagem Do Motor Flex
76
Considerações Finais
77
Bibliografia
77
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Centro – Dourados / MS
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INJEÇÃO ELETRÔNICA AUTOMOVEIS
INTRODUÇÃO
Os sistemas de ignição e injeção Eletrônica foram lançados no Brasil primeiramente no Gol
GTI no ano de 1989, e substituíram neste curtíssimo espaço de tempo o carburador e a distribuição convencional. Esta mudança, logicamente, exige dos profissionais em manutenção automotiva um acompanhamento desta transformação tecnológica.
Os motores do ciclo Otto continuam sendo motores de 4 tempos com