Injeção eletrônica
Edson de Oliveira Conde
AUTO-VEÍCULOS
Injeção Eletrônica
Engenharia Mecânica
4° B
Taubaté,26 de Outubro de 2012
Introdução
Na tentativa de atender às leis de emissões e consumo, o sistema de combustível usado nos carros modernos mudou muito nos últimos anos. O Subaru Justy, de 1990, foi o último carro vendido nos Estados Unidos a ter um carburador. No ano seguinte, o Justy tinha injeção de combustível. Apesar de a injeção eletrônica existir desde a década de 50, a injeção eletrônica de combustível foi amplamente usada em carros europeus apenas a partir de1980. Hoje em dia, todos os carros vendidos nos Estados Unidos, na Europa e no Brasil têm sistemas de injeção de combustível.
Neste artigo, aprenderemos como o combustível chega ao cilindro do motor e o que termos como "injeção de combustível multiponto" e "injeção de combustível central" significam. Também descobriremos como os chips de desempenho podem dar mais potência a seu motor.
O declínio do carburador
Durante a maior parte da existência do motor de combustão interna, o carburador foi o dispositivo que forneceu combustível ao motor. Em muitas outras máquinas, como os cortadores de grama e motoserras, ele ainda é utilizado. Mas conforme o automóvel foi evoluindo, o uso do carburador se tornou complicado. Para realizar algumas tarefas, os carburadores tinham cinco circuitos diferentes:
• Circuito principal - fornece combustível apenas o suficiente para trafegar economicamente • Circuito de marcha-lenta - fornece combustível suficiente para manter o motor nessa condição de funcionamento • Bomba de aceleração - fornece uma quantidade extra de combustível assim que o pedal do acelerador é pressionado, reduzindo a hesitação antes do motor acelerar • Circuito de enriquecimento para potência - fornece combustível extra quando o carro estiver em um aclive ou rebocando um trailer • Afogador - fornece