Injeção eletronica
1 Histórico
A fonte primária de emissões do motor de combustão interna é a combustão incompleta de uma fração minúscula do combustível total consumido. Isto ocorre por ter oxigênio insuficiente para queimar todo o combustível. A parcela não queimada do combustível é tão pequena, que a energia perdida é banal à eficiência de combustível, e conseqüentemente insignificante comercialmente ao cliente final. Os fabricantes de automóveis eram motivados eventualmente por regulamentos da emissão para dirigir-se a esta questão. As modificações e as complicações que o carburador teve em atender os regulamentos cada vez mais restritos de emissão de gases nos anos 1970s e 1980 gradualmente inverteram a simplicidade, o custo, e os pacotes de vantagens que os carburadores ofereciam tradicionalmente. A injeção de combustível apareceu primeiramente em carros europeus feitos no final da década de 60 e começo dos anos 70. Dividido dentro dos anos 70 e 80, a uma taxa acelerada com os mercados americano e japonês na liderança, quase todos os carros a gasolina de passageiro vendidos em mercados de primeiro mundo (como os Estados Unidos, Europa, Japão, e Austrália) eram equipados com a injeção eletrônica de combustível (EFI). O moderno sistema EFI evoluiu para ganhar controle dessa pequena fração de combustível não queimado. O objetivo final da combustão é combinar cada molécula de combustível com uma molécula correspondente de oxigênio de modo que nenhum tenha moléculas restantes após a combustão. Este é uma simplificação grosseira da complexa química de combustão que ocorre em um ambiente de difícil controle. Entretanto, descreve exatamente o valor da tarefa de injetar combustível, bem como a precisão de um moderno sistema EFI. O primeiro sistema de injeção lançado no Brasil (1989) foi o LE-Jetronic da Bosch. Trata-se de um sistema multiponto intermitente cuja unidade de comando é analógica. Este sistema chegou a equipar o Gol