Indústrias Criativas: Cultura e Negócios.
É notório que bens e serviços oferecidos atualmente estão cada vez “mais bonitos” e “menos e menos eficazes”. Empresas se preocupam mais com a estética/aparência do produto do que com sua qualidade.
A influência do cliente é muito importante, por isso existem pesquisas de opinião/satisfação para decidir desde a ideia final de determinado produto até o desfecho de uma novela no horário nobre.
O funcionamento das indústrias criativas depende da economia de determinado lugar, ou seja, os administradores necessitam entender sobre os diferentes modelos culturais, de modo a não prejudicar a cultura e os costumes locais. Esse conhecimento tem um grande impacto na economia.
Globalização: “Os negócios obedecem a uma nova e diferente ordem mundial de operação e copetição. As empresas globais utilizam tecnologias e praticas avançadas de negócios que ultrapassam as barreiras de diferentes historias línguas, culturas, padrões de comunicação, sistemas regulatórios e estruturas econômicas.”
“O conceito de economia criativa deriva do termo “indústrias criativas”, que por sua vez apareceu em um discurso intitulado “Creative Nation” (Nação Criativa), proferido pelo Primeiro-Ministro da Austrália, em 1994. A fala defendia a importância de aproveitar as oportunidades geradas pela globalização e pelas mídias digitais como forma de informar e enriquecer a criatividade das pessoas e sua contribuição para o desenvolvimento do país”
“A economia criativa consegue, portanto, por meio da agregação de traços de outros conceitos, um toque próprio e inovador. Da economia da experiência, reconhece o valor da originalidade, dos processos colaborativos e da prevalência de aspectos intangíveis na geração de valor, sobretudo na cultura. Da economia do conhecimento, toma a ênfase no trinômio tecnologia, qualificação de trabalho e geração de direitos de propriedade intelectual. E, da economia da cultura, propõe a valorização da autenticidade e do intangível