Economia criativa

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Economia criativa
A ideia de economia criativa veio para fazer frente à crescente competição econômica global, através de uma força tarefa multissetorial, encarregada de analisar as tendências de mercado e as vantagens competitivas nacionais. Destaque para a parceria público-privada e para a articulação entre os diferentes setores e pastas públicas nas áreas de cultura, desenvolvimento, turismo, educação e relações exteriores, entre outras.
O conceito de economia criativa derivada do termo “indústrias criativas”, defende a importância de aproveitar as oportunidades geradas pela globalização e pelas mídias digitais como forma de informar e enriquecer a criatividade das pessoas e sua contribuição para o desenvolvimento do país.
Fatores competitivos intrínsecos, como o baixo custo de mão-de-obra ou avanços específicos na tecnologia da informação, somente podem ser superados pela inteligência de novos modelos de negócios, novos processos, novas tecnologias e outros decorrentes da criatividade, imaginação e inovações constantes. Este é o caminho a ser trilhado tanto por países desenvolvidos, quanto por países em desenvolvimento.
Este é o motivo pelo qual a aplicação desses conceitos – incluídos na definição da Economia Criativa – a empresas e aos negócios em geral, é um requisito fundamental para sair do lugar comum da competição predatória por participação de mercado em produtos e serviços existentes.
Considerando o fato de que cada organização ou país desenvolve diferentes amplitudes para o tema, devemos manter em nossa visão que “Economia Criativa” deve obrigatoriamente incluir todos os produtos e serviços relacionados ao conhecimento e à capacidade intelectual, não se limitando, apenas, às chamadas “Indústrias Criativas” ou “Indústrias Culturais”, portanto, não se restringindo aos conceitos originais de Direitos Autorais, Patentes, Marcas Comerciais e Design.
A Economia Criativa, ao focar a criatividade, a imaginação e a inovação, não se restringe a produtos,

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