Economia criativa

Introdução
Por meio deste trabalho queremos destacar um novo nicho de mercado que começou a ter mais visibilidade no Brasil em 2012, porém surgiu na Inglaterra á uma década atrás quando o ex- ministro do Reino Unido, Tony Blair, identificou a importância e a necessidade de realizar uma pesquisa para analisar quais os setores que seriam mais promissores para o século XXI, 13 setores foram identificados e chamados de “Indústrias Criativas”, este conceito vem ganhando o mercado nacional e internacional e tem a proposta de criar empregos, produtos inovadores e crescimento econômico.
A economia criativa é o ciclo que engloba a criação, a produção e a distribuição de produtos e serviços que usam a criatividade, o ativo intelectual e o conhecimento como principais recursos produtivos, sendo constituída de atividades econômicas, ela esta diretamente relacionada á produção de produtos e serviços tangíveis e intangíveis que visam a comercialização.
Dentro deste novo mercado vamos destacar 3 exemplos de pessoas que trabalham com a criatividade e vem ganhando espaço no mercado.

Economia Criativa
A economia criativa é um dos assuntos do momento. A definição exata do termo (se é que existe uma) é nebulosa. Porém, os debates, em várias esferas de estudos, sobre os diversos contextos culturais, econômicos e sociais ajudam a entender um pouco mais sobre ela e sua importância na globalização e nesta era da informação e do saber.
Observando a importância da criatividade para a economia e o desenvolvimento de um país. Em 1997, o ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair convocou diversos representantes do governo e criou uma área multisetorial para analisar tendências de mercado e vantagens competitivas e descobrir quais seriam os setores mais promissores para o século XXI.
Os 13 setores de maior potenciais identificados foram chamados de indústrias criativas, sob o slogan “Creative Britain”, com a seguinte definição: “Indústrias criativas são, portanto, indústrias