Industria sucroalcooleira
ANDRÉ COLARES FIGUEIREDO – ECONOMIA - NOITE
Desenvolvimento da indústria sucroalcooleira
Desde a implantação do Proálcool a industria sucroalcooleiro não tem um destaque no contexto nacional como vem tendo nos últimos anos. Isso é devido a grande demanda existente pelo etanol, que se trata de uma forma de energia alternativa ao consumo de combustíveis fósseis. No Brasil é nítido o desenvolvimento dessa indústria, que pode ser visto com o aumento relevante das áreas cultivadas de cana de açúcar e da grande implementação de máquinas e equipamentos nas usinas alcooleiras. Com o grande desenvolvimento dessa indústria o que se pode perguntar é sobre o impacto que isso pode ter no caráter social e econômico do país. Sem dúvidas nenhuma em se tratando de uma economia em constante expansão, a indústria sucroalcooleira anda em passos largos para atender a demanda mundial contribuindo assim por uma parcela considerável para o aumento do PIB nacional em que ada vez essa forma de energia limpa é mais desejada por países desenvolvidos, principalmente devido a se adequarem a um desenvolvimento sustentável e também para um dia serem menos dependentes do petróleo. Grandes regiões brasileira, como a do triangulo mineiro por exemplo, já sentem o reflexo do desenvolvimento da industria sucroalcooleira, com a valorização das terras para cultivo devido ao grande número de industrias ali instaladas. O desenvolvimento das cidades é notório. Mas em contradição a esse desenvolvimento vem a questão social, pois a cana, matéria prima da industria sucroalcooleira, antes era cortada em sua totalidade por força humana através dos chamados “bóias-frias” que viam de todas as partes do país, principalmente da região nordeste , para trabalharem nos canaviais onde por ali permaneciam por todo o período de safra da cana que podia durar até seis meses de colheita. Mas com a chegada rápida das máquinas colheitadeiras e de outros equipamentos