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Manoel Monteiro
Manoel Monteiro da Silva ou simplesmente Manoel Monteiro, como assina seus trabalhos, nasceu em Bezerro, Pernambuco, no dia 4 de fevereiro de 1937. É um dos mais importantes cordelistas brasileiros em atividade, com uma produção densa e diversificada. Seguro no ofício de escrever versos rimados e metrificados, suas narrativas são envolventes e prendem o leitor do princípio ao fim, além da influência verbal, própria dos grandes mestres. Em razão da qualidade de sua produção, a literatura de cordel está sendo indicada para a grade escolar de várias cidades brasileiras.
Manoel Monteiro fala dos avanços do cordel e sua utilização em sala de aula
Manoel Monteiro falou dos avanços que o cordel teve ao longo dos anos, da sua importância como ferramenta auxiliar do professor em sala de aula e dos livros que são apreciados até pelos analfabetos. O poeta Manoel Monteiro explicou que no Brasil três livros são lidos com frequência: a Bíblia ou um livro indicado pelo líder da igreja; os folhetos de cordel e o lunário, que as pessoas consultam para saber as condições do tempo.
São exemplares que até os analfabetos sabem de cor de tanto ouvir alguém contar.

Simpático e bem humorado, Manoel Monteiro vai falando sobre a evolução do cordel nos últimos anos. Ele trabalha para cinco editoras, uma delas, a FTD, que publicou coletâneas de clássicos reescritas na forma de literatura de cordel, como o Gato de Botas, um conto de Charles Perrout. A esse fenômeno, Manoel Monteiro, denomina de maioridade do cordel.
Manoel Monteiro frisou que o seu objetivo de vida é levar o cordel para a sala de aula. Essa tarefa tem sido um sucesso. “O cordel merece um estudo criterioso de pessoas comprometidas com o conhecimento”.
Ele contou uma história verdadeira, daquelas dignas de um folheto. Há 50 anos, Manoel Monteiro havia escrito um cordel denominado “A vida do filho de Antônio Cobra Choca”. Como nesta época Manoel Monteiro fazia cordéis para vender na

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