Medicamentos

INTRODUÇÃO O uso de medicamentos disponíveis cresce cada dia, podendo ser um risco a saúde de cada um. Ainda existindo a automedicação, que muitas vezes é praticada erroneamente, podendo prejudicar ainda mais o problema. Assim também ocorrendo o uso indiscriminado dos medicamentos. Com isso ocorrem resultados indesejáveis, tais como: aumento da resistência bacteriana aos antibióticos pelo abuso e até mesmo uma hemorragia cerebral devido à combinação de um anticoagulante com um simples analgésico. Além disso, a pessoa pode apresentar alergia a determinados ingredientes da fórmula medicamentosa e, em conseqüência, desenvolver uma intoxicação. “Segundo a fundação Oswaldo Cruz, o uso excessivo ou inadequado de medicamentos, em grande parte decorrente da automedicação, é a causa de 29% das intoxicações registradas no ano de 2003 (ÉPOCA, 2003)”.
A Estatística Anual de Casos de Intoxicação e Envenenamentos demonstra que há sete anos os medicamentos ocupam o primeiro lugar entre as intoxicações humanas registradas pela Rede formada pelos 31 Centros de Informações Toxicológicas no Brasil, superando as causas por animais peçonhentos, as que ocorrem em conseqüência do uso de produtos químicos industriais e as causadas pelo uso indevido de pesticidas agropecuários (Sintox/MS, 2003). O excesso de remédios que abarrotam as prateleiras das farmácias e drogarias é um problema grave e que precisa ser visto com mais seriedade pelo governo, pois apresenta uma grave conseqüência: o estímulo a automedicação. Estima-se que o Brasil lidere a lista dos países com o maior número de variedades farmacêuticas do mundo. Também existe a forma que a população administra medicamentos adquiridos sem prescrição e se costumam indicá-los às outras pessoas, o que pode ser um risco irreversível, pois ninguém além do médico tem esse poder para medicar o fármaco.

HISTORIAS DO MEDICAMENTO
A indústria farmacêutica é