Medicamentos
O consumo de medicamentos no Brasil bate recorde a cada ano, e saiba que esta explosão no setor FARMA tem influência sobre você e sua saúde. Uma prática muito comum, adotada pela grande maioria das pessoas, é a automedicação. O comércio de medicamentos está tão chamativo que existem pessoas que vão á farmácia procurando novidades como se fosse ao shopping.
Desenvolvimento:
Desde muito cedo, o brasileiro é inserido no universo dos medicamentos. E seu uso indiscriminado é motivo de preocupação para as autoridades de vários países. Para alertar a população sobre os riscos da automedicação, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) procura conscientizar os brasileiros sobre a utilização racional de produtos. O fracionamento dos medicamentos permitidos pela legislação brasileira de 2005, onde o paciente leva somente a quantidade necessária para seu tratamento, é um procedimento que evita sobras e reduz riscos de intoxicação. No momento de adquirir quaisquer medicamentos de venda livre, que não necessitam de receita médica, e são considerados de baixo risco que são usados para curar dor de cabeça, por exemplo, procure a orientação de um farmacêutico pois esse profissional também tem importante papel para o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. O Ministério da Saúde classificou os medicamentos de acordo com o grau de perigo que o uso deles oferece. Medicamentos não tarjados: São os que apresentam poucos efeitos colaterais ou contraindicação desde que usados corretamente. Exemplo: Hipoglós, Dipirona, Paracetamol. Medicamentos com tarja vermelha sem retenção da receita: São aqueles que apresentam menos periculosidade em relação aos de tarja preta, mas que também necessitam de prescrição médica para justificar o uso. A diferença é, que neste caso, as receitas não ficam retidas na farmácia, porém estes podem ter efeitos colaterais mais graves e possuir contraindicação. Medicamentos com tarja vermelha e retenção de receita: São os