Indaia
A Indaiá tem a estratégia de entrar nesse segmento, oferecendo o diferencial de uma bebida com água mineral em sua composição. O lançamento ocorre, simultaneamente, nos estados entre Sergipe e o Rio Grande do Norte.
Para produzir os refrigerantes, o Grupo Edson Queiroz, do Ceará, investiu R$ 15 milhões na implantação de uma fábrica na cidade de Santa Rita, no Estado da Paraíba. Segundo o diretor do Indaiá em Pernambuco, a escolha desse município deveu-se à qualidade da água mineral encontrada no local que seria a mais leve do País. Os refrigerantes poderão ser encontrados no sabor limão, laranja, guaraná, uva e cola. Inicialmente, só serão produzidos em embalagens de dois litros.
EXPERIÊNCIA - Na sua primeira semana de venda, o produto poderá ser comprado por R$ 1,00. Mas, acredita-se que deverá ocorrer aumento para um preço em torno de R$ 1,15. Daqui a dois meses após o lançamento, também será produzida a versão light. O refrigerante Indaiá não será a primeira experiência do Grupo Edson Queiroz nesse setor. No Sudeste do País, a empresa já produz o refrigerante Minalba que surgiu depois da água mineral de mesmo nome. Fabricado em Campos do Jordão, cidade do interior de São Paulo, o produto entrou no mercado há um ano e já teve boa aceitação do público, de acordo com o diretor regional. "A nova fábrica usará a experiência anterior, mas com uma tecnologia mais avançada", explica.
A capacidade inicial da fábrica de Santa Rita será de produzir 1,1 milhões de litros por dia. No entanto, acredita-se que, no primeiro mês, os pedidos só irão demandar a fabricação de 600 mil litros. “A idéia de colocar o produto a R$ 1,00 é, justamente, para que o consumidor possa conhecer o refrigerante do Indaiá”. Acreditando que o retorno do investimento deva ocorrer dentro de três a cinco anos.
Os R$ 15 milhões foram utilizados para a instalação da infra-estrutura da fábrica, compra de maquinário e construção de uma vila de moradias, em Santa Rita, destinada aos