Relatório de saída de campo-Parque Indaiá

CENTRO UNIVERITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL
ESCOLA DE SAÚDE
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
BIOLOGIA DO CERRADO

RELATÓRIO DE SAÍDA DE CAMPO – PARQUE INDAIÁ

ALEXANDRE GODOY
CYNTHIA DANIELE-1318403
MAISA MENEZES MARQUES -110370-9

BRASÍLIA-DF
2013

RELATÓRIO DE SAÍDA DE CAMPO – PARQUE INDAIÁ

No dia 21 de setembro de 2013, os alunos do sexto período de Ciências Biológicas do UDF – Centro Universitário, da disciplina de Biologia do Cerrado do professor MsC Pablo Amaral, visitou o Parque Indaiá, em Formosa (GO). (Figura 1). Figura 1 - Vista de satélite da localização da área. Cidade de Anhembi indicada pela letra A e Botucatu em destaque. FONTE: Adaptado de Google EarthData: 21/09/2013

OBJETIVOS:
Observar as fitofisionomias do cerrado e classificá-las segundo as características apresentadas.

MATERIAIS UTILIZADOS:
Chave dicotômica;
Lápis;
Papel.

METODOLOGIA:
Ao chegarmos ao Parque Indaiá, recebemos uma chave dicotômica sobre as fotofisionomias do cerrado. A turma foi dividida em grupos de 3 e 4 pessoas. Paramos em 8 pontos do Parque, partindo do estacionamento rumo à cachoeira. Analisamos as características de cada região e classificamos de acordo com a divisão das fitofisionomias. Os caminhos entre cada ponto também foram analisados e caracterizados.

RESULTADOS E DISCUSSÕES:
Ponto 1 – O estacionamento do local era composto por algumas palmeiras espaçadas e gramíneas. Caracterizamo-lo como Palmeiral (Buritizal), pois de acordo com FULANO...
Caminho 1 – Do ponto 1 ao 2, percorremos uma pequena trilha onde à direita haviam gramíneas e predominava o campo limpo seco, enquanto que à esquerda, havia uma formação florestal com plantas dicotiledônea, como o café.
Ponto 2 – Nesse ponto haviam palmeiras espaçadas e plantas dicotiledôneas, como o babaçu, cuja cobertura arbórea ultrapassava os 50%. Assim, o classificamos como Mata seca-semidecídua (EU ESTOU EM DÚVIDA NESSA PARTE ENTRE MATA SECA-SEMIDECÍDUA E MATA