inclusão
Conhecimentos Pedagógicos
AULA 3 - EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Primeira metade do século XX – o conceito de deficiente era relacionado a causas fundamentalmente
orgânicas.
Concepção determinista do desenvolvimento - transtorno era um problema inerente à criança, com poucas
possibilidades de intervenção educativa e de mudança.
Consequências da concepção determinista:
- necessidade de um diagnóstico preciso do transtorno. Por isso, generalizam-se os testes de inteligência, cujo objetivo principal é o de situar as pessoas em um determinado nível, comparando-as ao restante da população.
- uma das primeiras escalas de inteligência foi encomendada pelo ministro de Instrução Pública francesa Alfred
Binet, em 1904, com a finalidade de separar as crianças que deviam ser educadas nas escolas regulares daquelas que não podiam frequentá-la.
Anos de 1940 e 1950 - concepção de que a deficiência pode ser motivada por falta de estímulo adequado ou
processos de aprendizagem incorretos e incluem-se os conceitos de adaptação social e de aprendizagem nas definições sobre o atraso intelectual, reforçando as possibilidades de intervenção.
A oferta educacional nos países desenvolvidos considera as classes escolas específicas para os alunos com deficiências devido ao número de alunos por sala, à existência de edifícios específicos e adaptados aos alunos e à possibilidade de uma atenção educativa mais especializada.
A partir da década de 1960 - produz-se um movimento bastante forte, impulsionado por âmbitos sociais
muito diversos, que irá provocar profundas transformações no campo da educação especial. Os principais fatores que favorecem essas mudanças podem ser resumidos em:
1.
Uma nova concepção dos transtornos do desenvolvimento e da deficiência.
2.
Uma perspectiva distinta dos processos de aprendizagem e das diferenças individuais.
3.
A revisão da avaliação psicométrica.
4.
A presença de um maior número de professores competentes.
5.
A