Inclusão-realidade ou utopia
Este trabalho é realizado, baseado nos estudos que obtivemos até o momento, ao analisar um estudo de caso proposto, pretende-se pesquisar se a inclusão vem de fato acontecendo, se as escolas, os professores e o sistema de ensino estão preparados para a inclusão de todos os alunos, sem nenhum tipo de exclusão.
Na atualidade muito se fala, da não exclusão, de inserir as crianças “deficientes” na escola regular, para que as mesmas, assim como as crianças ditas “normais” possam cumprir seus papeis na sociedade, onde todos possam interagir juntos exercendo assim a cidadania a qual todos têm direito.
Mas de fato isso acontece, temos preparo para tanto? 2 inclusão – realidade ou utopia?
A escola regular como espaço educacional de todos, vem a cada dia sendo mais questionada pelas suas práticas cotidianas. A discussão sobre a inclusão de todos neste ambiente, tem, recentemente, exigido propostas político pedagógicas inovadoras, que estimulem as diferenças individuais e assegurem oportunidades iguais a todos os alunos. Sobretudo, a resistência à mudança de paradigma tem levado essa ambiência a selecionar uma parcela da população que se adapte bem às demandas que esse modelo educacional determina. Essa escola tem um papel fundamental para uma mudança decisiva do ponto de vista da inclusão irrestrita. Portanto, para isso se efetivar de fato é necessário que seus profissionais, se reconheçam como agentes capazes de mudar a realidade da prática pedagógica repetitiva, do currículo mecânico e desinteressante, da avaliação classificatória e excludente, da construção do projeto político pedagógico fora da realidade escolar.
A base da educação inclusiva é considerar a “deficiência” de uma criança ou de um jovem, como mais uma de muitas características diferentes que os alunos podem ter. E, sendo assim,