inclusão do deficiente fisico na escola
INTRODUÇÃO
As diferenças entre as pessoas tem estado sempre presentes nas investigações psicossociais. A existência dessas diferenças cria inúmeras dificuldades aos estudiosos do comportamento1. Atualmente no Brasil, milhares de pessoas com algum tipo de deficiência estão sendo discriminadas nas comunidades em que vivem ou sendo excluídas do mercado de trabalho2. Entretanto em 1994 aconteceu a conferencia mundial sobre as necessidades educativas especiais que defende a educação igualitária e sem distinções3.
Desse modo a escola tem que se apresentar como um contexto inclusivo, devendo estar preparada para receber todos os alunos4. Oferecer ambientes favoráveis para se conseguir oportunidades iguais e participação plena, exigindo esforço conjunto não somente de seus professores e funcionários como também alunos, pais, famílias e voluntários5.
A escola como espaço inclusivo têm sido alvo de inúmeras reflexões e debates6. A ideia da escola como espaço inclusivo nos remete às dimensões físicas e atitudinais que permeiam a área escolar, onde diversos elementos como a arquitetura, engenharia, transporte, acesso, experiências, conhecimentos, sentimentos, comportamentos, valores etc, coexistem, formando este local extremamente complexo7. A partir disto, a discussão de uma escola para todos tem suscitado inúmeros debates sobre programas e políticas de inserção de alunos com necessidades especiais8. A grande discussão está centrada na questão de como promover a inclusão na escola de forma responsável e competente9.
A inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças, a Educação Física na escola se constitui em uma grande área de adaptação ao permitir, a participação de crianças e jovens em atividades físicas adequadas ás suas possibilidades, proporcionando que sejam valorizados e se integrem num mesmo mundo10.
Porém grande parte das escolas carece até mesmo