Inclusão de surdos no ensino superior
INCLUSÃO DE SURDOS NO ENSINO SUPERIOR POR MEIO DO USO DA TECNOLOGIA
BRASÍLIA (DF)
2012
INCLUSÃO DE SURDOS NO ENSINO SUPERIOR POR MEIO DO USO DA TECNOLOGIA
Trabalho Acadêmico Prático apresentado para disciplina de LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS para o curso de Graduação em Administração em Comércio Exterior.
Orientador: Eduardo Felten
BRASÍLIA (DF)
2012
INCLUSÃO DE SURDOS NO ENSINO SUPERIOR POR MEIO DO USO DA TECNOLOGIA
Trabalho Acadêmico Prático apresentado para disciplina de LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS para o curso de Graduação em Administração em Comércio Exterior.
Orientador: Eduardo Felten
COMISSÃO EXAMINADORA:
_____________________ Professor: Eduardo Felten
Brasília (DF), 21 de Outubro de 2012
1- INTRODUÇÃO
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) foi oficialmente reconhecida, em 2002, como uma forma visual-motora de comunicação e expressão que apresenta características estruturais próprias, constituindo-se em um sistema para troca de idéias e fatos para a comunidade surda brasileira.
As pesquisas da língua brasileira de sinais têm trazido uma série de evidências quanto ao seu estatuto lingüístico. Os lingüistas reconhecem as línguas de sinais de diferentes países como línguas naturais, no sentido lingüístico, ou seja, línguas que apresentam as propriedades das línguas humanas.
Paralelamente aos avanços científicos, os surdos de diferentes países organizaram-se por meio de instituições representativas para convencer o poder público de que as línguas de sinais são línguas de fato que pertencem a grupos sociais que se espalham por diferentes países.
Esse processo culminou com a Lei 10.436, a chamada lei de Libras, regulamentada pelo Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a língua brasileira de sinais.
Esta lei também