Gestão conhecimento
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Gestão do Conhecimento
Gabriela Silvino Lino RA 4573600998
Josemar Dimas de Borbonha RA 4346840441
Kellen Cristina Ponce de MouraRA 4300066108
Mariana BelitardoRA 4300077736
Maximino Barcelos Ribeiro RA 4925889050
ATPS
Prof.º Rodrigo Rodrigues
São José dos Campos, 07 de Junho de 2012.
Introdução Com o desenvolvimento do mundo atual, surgiram, e ainda surgem, vários conceitos e modelos de Gestão Conhecimento, que são utilizados por grandes e pequenas empresas pelo mundo afora. Não existe apenas uma definição para Gestão do Conhecimento e sim inúmeras. Mas juntando todas elas chegamos a seguinte definição: o sistema de Gestão de Conhecimento define-se como um sistema ou uma infraestrutura criada pela organização para implantar os processos e procedimentos que, atuando sobre uma base de dados, séries de informações e de conhecimento em torno da problemática da constante inovação dos clientes visa permitir e incentivar a utilização do capital intelectual de seus colaboradores para gerar serviços e produtos que contribuem no aumento de sua competitividade, modernização e inovação. Capítulo 1: Conceitos de Gestão do Conhecimento Segundo o conceito de Davenport e Prusak (1998): “Gestão do Conhecimento é a coleção de processos que objetivam governar a criação, disseminação e uso do conhecimento para atingir os objetivos organizacionais”. Segundo os conceitos de Nonaka e Takeuchi (1995): “O foco da Gestão do Conhecimento é a criação”. O conhecimento individual é traduzido por meio de fluxo do conhecimento tácito para explicito. Essa tradução ocorre por meio de quatro modos de conversão do conhecimento: Socialização (tácito para tácito), Externalização (Tácito para Explicito) Combinação (Explicito para Explicito) e Internalização (Explicito para Tácito). Analisando os dois conceitos, de Davenport e Prusak e de Nonaka e Takeuchi, ambos os conceitos expõem que as organizações precisam do