INCLUSAO
RESENHA CRIANÇAS INVISIVEIS
Crianças Invisíveis é uma produção feita por oito diretores consagrados de diferentes nacionalidades encomendadas pela Unicef. Falar sobre uma produção seria deixar o tema incompleto, pois ele tem uma visão geral do que anda acontecendo não só com as crianças no nosso planeta, mas com os adultos também. E que se nada for feito, mudado, não chegará o futuro que todos nós sonhamos.
As histórias nos atingem profundamente e nos fazem sentir a dura realidade das crianças ali retratadas em diversas partes do mundo, onde denunciam a violência, exploração, descriminação, racismo, irregularidades, erros, descaminhos e problemas, que abreviam a infância e forçam muitas crianças a amadurecer prematuramente às custas de grandes sofrimentos.
O documentário busca retratar a realidade das crianças de cada país, os diretores também buscam mostrar a negligência, exploração, fraqueza dos adultos visíveis. Objetivo é chamar a atenção da sociedade e das autoridades, para que acordamos. Realmente “Crianças invisíveis” vêm nos acordar nos alertar que é preciso arregaçar as mangas. De forma resumida o filme mostra crianças lutando para sobreviver e com simples desejo de viver sua infância. Tanza começa com as crianças correndo contra o sol como se fosse uma luta árdua. Ainda pequenos eles são obrigados a lutar a principio da à entender que é por terras, defender o território, mas mesmo diante desta realidade, mesmo com uma arma na mão, os meninos possuem sonhos, vontades e ídolos, em uma das cenas quando o menino é atingido ele esta vestido de verde amarelo, e no cabo na arma tem a foto do jogador de futebol Ronaldinho. Quando esse menino morre fala “eu tive medo” como se principal arma deles fosse não ter medo de nada, nem de ninguém. È o que mostra o filme, Tanza o personagem principal não tem medo de encarar um exercito de frente, porém se torna frágil quando entra em uma escola, diante de algumas perguntas no