inclus o deficiente
Introdução 2
Comentário 4
Sociedade 5
Comentário 7
O relato de uma experiência 14
Introdução e passos (primeiro ao quinto) 14
Sexto passo – Pensando no futuro: como gostaria que fosse? 17
Sétimo passo – construindo um contexto inclusivo (objetivos e suportes) 20
Oitavo passo – Organização e discussão do plano de implementação de um contexto inclusivo 21
Nono passo- Seleção dos objetivos de inclusão do participante Antônio 22
Décimo passo – desenvolvimento de um sistema de suportes na comunidade 26
Comentário 29
Considerações Finais 30
Comentário 33
Referências 34
Introdução
Existem vários meios de uma pessoa ter contato com um deficiente, seja por meio de alguém na família, um amigo, parente, ou encontrar um quando vai à padaria, no supermercado, etc. A sociedade ainda não está preparada para lidar com o deficiente, assim como este não está preparado para lidar com a sociedade. Esta questão esta relacionada com o conceito de inclusão social, que é preparar a sociedade para saber interagir com o deficiente e preparar o deficiente para viver em sociedade. Ao encontrar com um deficiente, como na sociedade atual o conceito de inclusão social não está efetivamente estruturado, as pessoas podem apresentar diversas emoções, como por exemplo, raiva, ao descobrir que seu filho é deficiente, tristeza, medo, piedade, auto piedade (por ter que lidar com isso), dentre outras; ou até mesmo quando se encontra em um por acaso em uma situação cotidiana, podem expressar emoções como piedade, dó, tristeza, raiva, medo, ansiedade, dentre outras.
Apesar dessas emoções e preconceitos que a sociedade demonstra, deve-se frisar que se der para este deficiente as oportunidades adequadas, e dependendo da deficiência, ele consegue chegar até quase a linha de normalidade apresentada pela sociedade. Não que o padrão de normalidade seja algo essencial, todas as pessoas devem ser tratadas de forma justa e humana, independente de suas qualidades e dificuldades. Um conceito que tem